GUARNICÊ Espaço privilegiado para produções locais e nacionais
Caderno
ALTERNATIVO - O Festival Guarnicê de Cinema é visto
como vitrine para o cinema brasileiro;
produções maranhenses estão nas competitivasAlém de abrir espaço para o cinema
local, privilegiado com mostras de exibição e também presente nas Competitivas,
o Festival Guarnicê de Cinema é visto por cineastas de outros estados como uma
oportunidade de exibir seus trabalhos. Somente nesta edição, a organização
recebeu inscrição de filmes provenientes de 18 estados, entre os quais Rio
Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Espírito Santo, São Paulo, Bahia, Ceará,
Piauí e Rio de Janeiro, este último com sete longas inscritos. Foram 251
produções inscritas sendo destas 219 curtas e 32 longas-metragens. Do Maranhão,
foram 29 curtas e seis longas.
Entre os longas-metragens
selecionados para mostra está “O Signo das Tetas”, do maranhense Frederico
Machado. Competem com ele “Ralé”, de Helena Ignez, “Travessia”, de João Gabriel
e “Para a Minha Amada Morta”, de Aly Muritiba.
Com participação do poeta Nauro
Machado, “O Signo das tetas” fala sobre um homem e suas buscas e integra a
chamada Trilogia Dantesca, composta ainda por “O exercício do caos”, lançado em
2013 e vencedor do Guarnicê ano passado, e “As órbitas da água”, que tem
previsão de lançamento para o ano que vem.
Os maranhenses também estão na mostra
de Curtas. Entre os selecionados estão “O Assalto”, de Arturo Saboia; “Joca e a
Estrela”, de Beto Nicácio; “Cláudio Costa”, de Beto Matuck; e “Macapá”, de
Marcos Ponts. Foram selecionados ainda “Quintal”, de André Novais Oliveira;
“Rapsódia para o Homem Negro”, de Gabriel Martins; “Tarantul”, de Aly Muritiba
e Marja Calafange; “Ameaçados”, de Julia Mariano; “Tereza”, de Maurício Baggio;
“Ainda não lhe fiz uma canção de amor”, de Henrique Arruda; “E o Galo Cantou”,
de Daniel Calil; “Encontro dos Rios”, de Renata Spitz; “32 Dentes”, de Davi
Kolb; “Tem Alguém Feliz em Algum Lugar”, de Alváro Furloni; “Das Águas que
Passam”, de Diego Zon; e “Objetos”, dirigido por Germano de Oliveira.
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