Exposição fotográfica de Antônio Filho na Sala Sesc SLZ

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Exposição fotográfica de Antônio Filho na Sala Sesc SLZ

Com um recorte composto por 33 fotografias em preto e branco, a exposição “Antunes Filho: o Poeta da Cena”, que já circulou pelo país, chegou a São Luís na última quinta-feira, dia 22 de fevereiro. A mostra retrata importantes espetáculos dirigidos nas três últimas décadas por uma das maiores referências brasileiras do meio cênico através do olhar do fotógrafo Emidio Luisi, curador das obras. O vernissage acontece na Sala Sesc de Exposições, localizada no Condomínio Fecomércio/Sesc/Senac, com Roda de Conversa com participação de Luís Pazzini e Ivy Faladeli.

A exposição Antunes Filho: Poeta da Cena retrata 30 anos da carreira de um dos mais eminentes encenadores brasileiros. Desde 1982, Antunes Filho coordena o Centro de Pesquisas Teatrais (CPT), sediado na Unidade Sesc Consolação (SP), que realiza pesquisas estéticas do Grupo Teatral Macunaíma e um intenso trabalho de formação de atores, cenógrafos, figurinistas e dramaturgos.
No acervo, o público pode conferir o registro de espetáculos como “Trono de sangue Macbeth” (1992), “Paraíso Zona Norte” (1989) e “A Pedra do Reino” (2006). Emidio Luisi, que reside em São Paulo, registra a carreira de Antunes desde 1978. Ele é especialista em fotojornalismo e fotografia de dança, teatro e etnofotografia.
Além de promover um resgate da história recente do teatro no país, a exposição valoriza a fotografia de cena, uma especialidade fundamental para documentar a experiência efêmera das artes cênicas, contribuindo para o trabalho de pesquisadores, estudantes de teatro e artistas. As obras são de propriedade do Departamento Regional do Sesc em São Paulo.
A visitação pode ser realizada gratuitamente até o dia 29 de março, de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e 13h30 às 17h. A Sala Sesc de Exposições fica localizada no Edifício Francisco Guimarães e Souza, Av. dos Holandeses, ao lado da Auvepar.
Antunes Filho – Nascido em São Paulo, no bairro da Bela Vista, o diretor destacou-se em meio à primeira geração dos encenadores modernos do Brasil. Dirigiu grandes nomes da cena nacional e se consolidou com espetáculos como: “O Diário de Anne Frank”, de Francis Goodrich e Albert Hackett (1958), “Plantão 21”, de Sidney Kingsley (1959), “Yerma”, de García Lorca (1962) e “Vereda da Salvação”, de Jorge Andrade (1964).


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