Cine Guarnicê exibirá longa 'Nem Caroço, Nem Casca'

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Cine Guarnicê exibirá longa 'Nem Caroço, Nem Casca'


Documentário se passa em uma estrada no interior do Maranhão, tendo como ponto de partida a cidade de Viana

A segunda exibição do Cine Guarnicê acontecerá nesta quinta-feira (18), às 12h30, no Auditório Central da Cidade Universitária Don Delgado. O longa-metragem em cartaz será o documentário catarinense 'Nem Caroço, Nem Casca: Uma história de quilombolas' (100', 2013). O Cine Guarnicê é uma promoção da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), via Departamento de Assuntos Culturais (DAC) da Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Empreendedorismo (PROEXCE).

Dirigido por Will Martins, o filme se passa em uma estrada no interior do Maranhão e une os moradores de seis comunidades quilombolas. A diretora do DAC e coordenadora do projeto, Fernanda Pinheiro, destaca que o documentário foi o melhor filme e melhor documentário do 36º Festival Guarnicê de Cinema. "Convidamos todos para a exibição deste trabalho filmado no Maranhão, sobre a realidade das comunidades quilombolas. É um filme leve, engraçado e que vai fazer quem assistir se identificar com algum momento de sua própria vida", disse a diretora.
O filme apresenta povoados locais, ligados pelo mesmo passado de luta e escravidão, em que família, educação, religião, cultura e amor são ferramentas de resistência e conduz o espectador para uma viagem ao interior do Brasil. O destino são seis quilombos ligados por uma única estrada. Os quilombos existem até hoje, e seus residentes - os quilombolas - permanecem na luta por seus direitos e sobrevivência.
São seis comunidades visitadas em Viana: Cacoal, Capoeira, Mocambo, Ipiranga, Boa Fé e Santo Inácio. A cada parada na estrada o documentário buscar revelar a sociedade quilombola atual no Maranhão. Como (sobre)vivem, suas casas, as histórias, as fofocas, a formação da sociedade. Os personagens de cada comunidade confidenciam sua história para o espectador: São líderes e membros atuantes, homens e mulheres, de jovens a anciãos, que formarão um panorama diversificado do quilombo nos dias atuais.

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