Samba-enredo vira patrimônio imaterial do Rio

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Samba-enredo vira patrimônio imaterial do Rio



O samba-enredo é o mais novo patrimônio imaterial da cidade do Rio. Em decreto publicado no Diário Oficial do município desta sexta-feira, Eduardo Paes incluiu o gênero musical na conta dos 55 bens imateriais chancelados pela prefeitura. Entre as justificativas para o decreto está o fato de 2016 ser o ano de comemoração do centenário do samba.


— O samba é uma manifestação cultural importante da cidade e está completamente vinculada à história do Rio de Janeiro. É um reconhecimento justamente no ano em que o samba completa cem anos. Qual é o carioca que não conhece pelo menos uma letra de samba? — diz Washington Fajardo, presidente do Instituto Rio Patrimônio da Humanidade (IRPH).

O texto do decreto destaca a importância de se preservar a memória cultural da cidade por meio de suas formas de expressão, afirma que o carnaval é a maior festa de rua da cidade e lembra que as escolas de samba já são consideradas patrimônio imaterial. O IRPH inscreverá o bem cultural no Livro de Registro das Formas de Expressão da cidade e a chancela valerá por 10 anos.

A listagem dos bens imateriais da cidade conta com a Bossa Nova, as escolas de samba, os blocos carnavalescos Cordão da Bola Preta e Cacique de Ramos, a obra literária de Machado de Assis, o Centro Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas, os vendedores de mate e biscoitos de polvilho das praias cariocas, as festas de Iemanjá, diversos bares tradicionais da cidade, a tradicional procissão de São Sebastião, a Bênção dos Barbadinhos, as marchinhas do carnaval, o frescobol, a Umbanda, entre outros.

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