Noite de terror em Paris :Ataques deixam dezenas de mortos na capital da França, que está em estado de emergência e com as fronteiras fechadas

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Noite de terror em Paris :Ataques deixam dezenas de mortos na capital da França, que está em estado de emergência e com as fronteiras fechadas

Kenzo Tribouillard/AFP

Atiradores mataram ao menos cem em casa de shows em Paris, diz imprensa

Membros da polícia francesa informaram que pelo menos cem pessoas foram mortas por atiradores dentro da casa de shows Bataclan, um dos locais atacados durante os atentados a Paris nesta sexta-feira (13).

A casa noturna, que recebia um show, foi invadida por um número ainda desconhecido de atiradores que dispararam contra o público. Segundo integrantes da polícia, três terroristas foram mortos durante a invasão ao local.


O presidente François Hollande foi ao local, acompanhado do primeiro-ministro, Manuel Valls, e dos ministros Bernard Cazeneuve (Interior) e Christiane Taubira (Justiça), com quem se reuniu minutos antes.

Além do Bataclan, dois restaurantes foram alvos de homens armados e homens-bomba detonaram explosivos ao lado do Stade de France, onde jogavam as seleções de França e Alemanha.

A Prefeitura de Paris confirma 18 mortes nestes últimos ataques. Com isso, o número total de mortos em todas as ações deverá ser de pelo menos 118 em toda a capital francesa nesta sexta.

HOLLANDE

Mais cedo, Hollande decretou estado de emergência e fechou as fronteiras de todo o país após a série de ataques em Paris. Para o presidente, as forças de segurança "enfrentam ataque único".

"Frente ao terror, a França deve ser forte, tem que ser forte. O que os terroristas querem é nos assustar, mas enfrentam uma nação que sabe se defender."
O presidente, que cancelou sua participação no G20 neste fim de semana, também pediu que a população se mantenha unida e calma.

Esta é a primeira vez que as autoridades francesas decretam estado de emergência em todo o país desde a Guerra da Argélia (1954-1962). Com a medida, o governo tem poder de controlar o tráfego e fechar espaços públicos.

Em nota, a Presidência francesa informou que 1.500 militares foram mobilizados para o patrulhamento das ruas e o controle das fronteiras. O governo voltará a se reunir neste sábado (14) para decidir as próximas providências. 

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