Globo mira negociação em TV fechada ao mudar executivo dos direitos de TV
PAINEL - FOLHA DE SÃO PAULO -
POR MARCEL RIZZO
A saída do executivo Marcelo Campos Pinto do comando das negociações do Grupo Globo por direitos de transmissão esportivas teve como um dos principais motivos o entendimento da emissora de que o mercado de TV fechada deve ser mais valorizado nos próximos anos.
A tendência é que a concorrência se acirre em canais fechados e do pay-per-view, e o os direitos do Campeonato Paulista foram o estopim.
Pela primeira vez, a Globo pagará mais por ano para transmitir o Paulistão em TV fechada do que em TV aberta — R$ 90 milhões na primeira e R$ 80 milhões na segunda, totalizando R$ 170 milhões anuais em contrato que vale até 2021.
Na Europa, é comum que TVs por assinatura desembolsem muito mais para transmitir os principais torneios do que as TVs abertas. A lógica é simples: as emissoras pagas transmitem muitos mais partidas do que aquelas TVs que chegam de graça aos telespectadores.
Por isso, Pedro Garcia, atualmente diretor dos canais e produtos de esporte da Globosat, comandará a Globo Esportes, braço do grupo que negocia os direitos de transmissão. Garcia tratava de eventos do SporTV, cana esportivo pago do Grupo Globo, e de produtos pay-per-view.
E no comitê que vai supervisionar a Globo Esportes estará Alberto Pecegueiro, diretor-geral da Globosat — completam a o comitê Carlos Henrique Schroder (diretor-geral da Globo) e Jorge Nóbrega (membro do conselho administrativo do grupo).
POR MARCEL RIZZO
A saída do executivo Marcelo Campos Pinto do comando das negociações do Grupo Globo por direitos de transmissão esportivas teve como um dos principais motivos o entendimento da emissora de que o mercado de TV fechada deve ser mais valorizado nos próximos anos.
A tendência é que a concorrência se acirre em canais fechados e do pay-per-view, e o os direitos do Campeonato Paulista foram o estopim.
Pela primeira vez, a Globo pagará mais por ano para transmitir o Paulistão em TV fechada do que em TV aberta — R$ 90 milhões na primeira e R$ 80 milhões na segunda, totalizando R$ 170 milhões anuais em contrato que vale até 2021.
Na Europa, é comum que TVs por assinatura desembolsem muito mais para transmitir os principais torneios do que as TVs abertas. A lógica é simples: as emissoras pagas transmitem muitos mais partidas do que aquelas TVs que chegam de graça aos telespectadores.
Por isso, Pedro Garcia, atualmente diretor dos canais e produtos de esporte da Globosat, comandará a Globo Esportes, braço do grupo que negocia os direitos de transmissão. Garcia tratava de eventos do SporTV, cana esportivo pago do Grupo Globo, e de produtos pay-per-view.
E no comitê que vai supervisionar a Globo Esportes estará Alberto Pecegueiro, diretor-geral da Globosat — completam a o comitê Carlos Henrique Schroder (diretor-geral da Globo) e Jorge Nóbrega (membro do conselho administrativo do grupo).
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