Times detalha as barbaries ocorridas em Pedrinhas, no Maranhao

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Times detalha as barbaries ocorridas em Pedrinhas, no Maranhao

O Times detalha as barbáries ocorridas em Pedrinhas durante o motim em dezembro e os motivos que podem ter levado à rebelião e já foram amplamente divulgados pela imprensa do Brasil. Destacou as retaliações dos marginais às forças de segurança que tentaram retomar o controle na penitenciária, os quatro ônibus queimados na capital que resultou na morta de uma criança de seis anos, além de mais um passageiro e vários feridos. O Times comenta a resposta da governadora Roseana Sarney a "explosão de críticas de grupos de direitos humanos sobre as condições na prisão e o aumento da criminalidade no Maranhão". "Sra. Sarney divulgou nota atacando o jornal por ter circulado o vídeo, chamando o movimento de 'sensacionalista'", destaca o Times.
Ao comentar uma entrevista publicada domingo passado (5) no O Estado do Maranhão, o Times ressalta que o veículo brasileiro é "controlado pela família Sarney" e a matéria atribuiu a crise na penitenciária do estado a atrasos no sistema federal, que estende o tempo em que os detentos devem permanecer na prisão, e também à resistência dos guardas prisionais que pretendem mudar a forma como as prisões são gerenciados. Nas linhas seguintes, o jornal americano informa que Pedrinhas tem espaço para 1.700 detentos, mas atualmente tem mais de 2.200. 
Times destaca aumento da violência
O governo de Roseana Sarney é questionado pelos veículos internacionais
O governo de Roseana Sarney é questionado pelos veículos internacionais
O texto do Times relembra rebeliões que aconteceram no ano passado em Pedrinhas. Ativistas de direitos humanos reivindicam a construção de novas prisões no Maranhão e pedem maior segurança para controlar o aumento no número de homicídios - "assassinatos em São Luís mais que quintuplicou na última década. A proporção de policiais para residentes no Maranhão está entre os mais baixos de qualquer estado brasileiro", diz o texto.
Times informa que na quarta-feira (8/1), o Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos pediu uma investigação sobre a violência na prisão brasileira. "Grupos brasileiros de direitos humanos dizem que a violência em Pedrinhas pode se espalhar para outras prisões. População carcerária do Brasil está entre os maiores do mundo, com cerca de 550 mil presos, após uma onda de prisões nas últimas duas décadas. O número de presos mais do que quadruplicou desde o início de 1990, enquanto a população aumentou cerca de 30%", destaca o Times.

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