JOEL SANTANA NÃO MAIS TÉCNICO DO CRUZEIRO

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JOEL SANTANA NÃO MAIS TÉCNICO DO CRUZEIRO

Onda de técnicos desempregados bate na Toca da Raposa


O Cruzeiro anunciou na manhã desta sexta-feira a demissão do técnico Joel Santana. Segundo nota oficial publicada no site do clube, a saída do treinador foi decidida pela diretoria em reunião realizada na noite de quinta. No mesmo encontro, os dirigentes optaram por Emerson Ávila, técnico da seleção brasileira sub-17 e coordenador técnico do time profissional do clube mineiro desde 2008, como novo comandante da equipe celeste.
Joel Santana foi contratado pelo Cruzeiro em junho para substituir Cuca, atualmente no Atlético-MG, e dirigiu o time celeste em 15 partidas do Campeonato Brasileiro, obtendo oito vitórias e sofrendo sete derrotas, um aproveitamento de 53,3%. Porém, a campanha irregular na competição comprometeu sua permanência no comando da equipe mineira.

Com a derrota para o Figueirense, por 4 a 2, na última quarta-feira, em Ipatinga, o Cruzeiro caiu para o 11ª lugar, com 27 pontos e aproveitamento de 45%. O time mineiro, que está 13 pontos atrás do líder Corinthians, afastou-se do grupo de acesso à Copa Libertadores.

O início de Joel Santana no Cruzeiro foi promissor. Sem vencer sob o comando de Cuca nas cinco primeiras rodadas do Brasileirão (três empates e duas derrotas), o time celeste obteve três vitórias seguidas com o novo treinador – Coritiba (2 a 1) na estreia, Vasco (3 a 0) em São Januário e Grêmio (2 a 0).

A primeira derrota veio diante do São Paulo, por 2 a 1, no Morumbi. A equipe reagiu e venceu o Bahia, por 2 a 1, e bateu o líder Corinthians, por 1 a 0, em São Paulo. Porém, sofreu quatro derrotas seguidas – Atlético-GO (2 a 0), Botafogo (1 a 0), Flamengo (1 a 0) e Internacional (3 a 2) – e deixou Joel Santana em situação complicada.

A goleada sobre o Avaí, por 5 a 0, aliviou a barra do treinador. Mas o time celeste voltou a oscilar na competição, ao ser derrotado pelo Atlético-PR, por 2 a 1, na Arena da Baixada. Nem mesmo as vitórias sobre Ceará, por 1 a 0, e diante do arquirrival Atlético-MG, por 2 a 1, no último domingo, foram suficientes para segurar o treinador, que não resistiu ao revés para o Figueirense.

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