Exposicao Tal Qual a Cor sera aberta nesta quarta-feira

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Exposicao Tal Qual a Cor sera aberta nesta quarta-feira

Intervenção vai das trevas a cor
Montagem artística Tal Qual a Cor, de Layo Bulhão, Elvis Dean, José Mariano e Eduardo Gomes, será aberta hoje

Carla Melo
Do Alternativo
09/10/2013
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Desde os tempos mais remotos, as cores são um forte instrumento de expressão da arte e uma fonte natural de inspiração para os artistas. É sobre essa perspectiva que artistas plásticos maranhenses montaram a instalação/exposição Tal Qual a Cor, que será aberta hoje (9), às 19h, na Galeria de Arte do Sesc Deodoro (Centro) e ficará em cartaz até 1º de novembro, visitação das 9h às 17h, com entrada gratuita. Na exposição, há obras colaborativas e individuais dos artistas, Layo Bulhão, Elvis Dean, José Mariano e Eduardo Gomes.
O convite para a montagem da exposição foi feito pelo Sesc inicialmente ao artista plástico Layo Bulhão. “A Instalação/Exposição tal qual a cor surgiu a partir de um convite da Técnica de Cultura do Sesc Paula Barros para realizar uma exposição no projeto Mãos à Obra, logo após meu retorno de São Paulo, onde estava participando da Mostra Rumos Dança apresentando um recorte da experiência vivida na residência artística com Ricardo Marinelli no Paraná que fiz no começo desse ano. A experiência com Ricardo que têm um grande arsenal artístico com relação as questões de Gênero, Diversidade e Sexualidade me ajudaram muito na montagem da exposição”, afirmou Layo Bulhão.
O processo de montagem da exposição aconteceu como uma extensão da residência artística que Layo Bulhão fez com Ricardo Marinelli no Paraná. O projeto Mãos à Obra do Sesc é voltado para pessoas com deficiência visual. Por isso, os três artistas que estão ao lado de Layo Bulhão têm algum tipo de deficiência visual. “Escolhi mais três artista que pudessem somar outras experiências e compartilhar as experiências vividas, que são Elvis, Eduardo e José. O projeto inicial chamado “Diversidade para além do olhar foi sendo modificado no decorrer do processo”, destacou Bulhão.
A escolha do atual nome da exposição, Tal Qual A Cor, é uma extensão da proposta da própria instalação. Para Layo Bulhão, o nome não é simplesmente uma titulação e uma forma de agregar valores e potencialidades as experiência que os visitantes poderão ter dentro da Galeria de Arte do Sesc.
Entre os artistas convidados, um tem baixa visão, outro perdeu a visão ao longo dos anos e o último nunca enxergou.
Foram percebidas diversas necessidades ao longo do trabalho. A principal delas é o transito entre a visualidade e sua ausência. “Criamos então as Tintas Aromáticas como respostas a uma das carências principais destes artistas, que não mais necessitariam de outras pessoas para pintarem suas obras. Este trabalho, embora realizado em um período curto de dois meses acredito que seus objetivos foram alcançados e que o resultado está principalmente na experiência e a instalação é somente outro recorte”, frisou Bulhão.


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