RECONSTITUIÇÃO DO CRIME DO MISTER PIAUI, MURILO REZENDE, E DO ANALISTA DE SISTEMAS EUGENIO BOZOLA
Começa reconstituição de crime em apartamento na Oscar Freire
AFONSO BENITES
DE SÃO PAULO
Começou por volta das 14h30 desta sexta-feira a reconstituição do assassinato do analista de sistemas Eugênio Bozola, 52, e do modelo Murilo Rezende da Silva, 21, mortos no mês passado em um apartamento na rua Oscar Freire, zona oeste de São Paulo.
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O suspeito Lucas Cintra Zanetti Rosseti, 21, chegou ao local do crime às 14h18. Os delegados Mauro Dias e Maurício Guimarães chegaram em seguida e iniciaram a reconstituição.
De acordo com os delegados, serão reconstituídas duas versões para o crime. Na primeira --que a polícia diz acreditar ser a verdadeira-- Rosseti é o assassino das duas vítimas.
A segunda versão a ser reconstituída é a do suspeito. Ele diz que matou somente Bozola, em legítima defesa. Nesta versão, o analista de sistemas teria matado o modelo Murilo Rezende da Silva e atacado Rosseti, que o matou para se defender.
Rosseti, 21, saindo de delegacia de Sertãozinho após prisão; ele alegou legítima defesa
CRIME
Os corpos de Bozola e Silva foram encontrados no dia 28 de agosto em uma apartamento na rua Oscar Freire.
De acordo com a polícia, as duas vítimas morreram a facadas. O corpo de Bozola estava na cozinha do apartamento e o de Rezende em um quarto, com a cabeça parcialmente coberta com um saco plástico.
O suspeito Lucas Cintra Zanetti Rosseti, 21, foi preso uma semana depois do crime, no interior de São Paulo.
Ao ser capturado, Rosseti disse à Folha que "não era um monstro" e que não havia matado o modelo Murilo Silva. O advogado de Rosseti em Sertãozinho, Leonardo Borges, disse que o suspeito alegou agir em legítima defesa.
Em depoimento informal ao delegado Targio Osório, da DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Sertãozinho, Rosseti contou que viu Bozola atacando Silva e que, ao tentar fugir, acabou esfaqueando o analista de sistemas.
AFONSO BENITES
DE SÃO PAULO
Começou por volta das 14h30 desta sexta-feira a reconstituição do assassinato do analista de sistemas Eugênio Bozola, 52, e do modelo Murilo Rezende da Silva, 21, mortos no mês passado em um apartamento na rua Oscar Freire, zona oeste de São Paulo.
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A segunda versão a ser reconstituída é a do suspeito. Ele diz que matou somente Bozola, em legítima defesa. Nesta versão, o analista de sistemas teria matado o modelo Murilo Rezende da Silva e atacado Rosseti, que o matou para se defender.
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CRIME
Os corpos de Bozola e Silva foram encontrados no dia 28 de agosto em uma apartamento na rua Oscar Freire.
De acordo com a polícia, as duas vítimas morreram a facadas. O corpo de Bozola estava na cozinha do apartamento e o de Rezende em um quarto, com a cabeça parcialmente coberta com um saco plástico.
O suspeito Lucas Cintra Zanetti Rosseti, 21, foi preso uma semana depois do crime, no interior de São Paulo.
Ao ser capturado, Rosseti disse à Folha que "não era um monstro" e que não havia matado o modelo Murilo Silva. O advogado de Rosseti em Sertãozinho, Leonardo Borges, disse que o suspeito alegou agir em legítima defesa.
Em depoimento informal ao delegado Targio Osório, da DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Sertãozinho, Rosseti contou que viu Bozola atacando Silva e que, ao tentar fugir, acabou esfaqueando o analista de sistemas.
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