LUME FAZ GRANDE FESTIVAL EM SÃO LUÍS (MA)

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LUME FAZ GRANDE FESTIVAL EM SÃO LUÍS (MA)

Lista de filmes do Festival Lume de Cinema

O I Festival Lume de Cinema trará para São Luís o diretor filipino Brillante Mendoza (“Lola”), o ator Raymond Nullan (“Lola”), o diretor búlgaro Dragomir Sholev (“Shelter”) e o produtor Larry Castillo. Os organizadores anunciaram a lista das produções selecionadas para a mostra cinematográfica, que será realizada de 14 a 23 de julho, no Cine Praia Grande. Vão participar da disputa 18 longas-metragens estrangeiros, em duas premiações, além de 24 curtas. Também serão exibidos cinco Hours Concours. Os selecionados para a Mostra Competitiva Nacional (longa e curta-metragem) serão divulgados dia 20 de junho. O evento é produzido pela maranhense Lume Filmes, a mais importante distribuidora de cinema autoral e independente do país. Confira a lista dos concorrentes:

Hours Concours
- “Lola” de Brillante Mendonza (Serbis)
- “Hiroshima” de Pablo Stoll (Whisky)
- “Submarino” de Thomas Vinterberg (Festa de Família e Dogma do Amor)
- “Triângulo amoroso” de Tom Tkywer (Trama Internacional e Corra, Lola, Corra)
- “Ttudo ficará bem” de Christoffer Boe (Reconstrução de um amor)

Longas-metragens – competição oficial
- “Não tenha medo, Bi” (“Bi, dung so!”), de Phan Dang Di (Vietnã/ França/ Alemanha)
- “Rio Dooman” (“Dooman River”), de Lu Zhang (Coréia do Sul/ França)
- “Tudo que eu amo” (“Wszystko, co kocham”), de Jacek Borcuth (Polônia)
- “Se a semente não morrer” (“Daca bobul nu moare”), de Sinisa Dragin (Romênia/Sérvia/Áustria)
- “Norberto Apenas Tarde”, de Daniel Hendler (Argentina/Uruguai)
- “Oliver Sherman”, de Ryan Redford (Canadá)
- “Abrigo” (“Podslon”), de Dragomir Sholev (Bulgária)
- “O redemoinho e a cruz” (“The mill and the cross”), de Lech Majewski (Suécia / Polônia)
- “O vendedor” (“Le vendeur” / “The salesman”), de Sébastien Pilote (Canadá)
- “As Tentações de Santo Antônio” (“Püha Tõnu kiusamine”), de Veiko Õunpuu (Estônia / Filândia / Suécia)
- “Veneza” (“Wenecja”), de Jan Jakub Kolski (Polônia)
- “Neve” (“White as snow”), de Selim Gunes (Turquia)

Curtas-metragens – competição oficial
- “8:05”, de Diego M. Castro (Argentina)
- “Aleph”, de Yakup Girpan (França)
- “A ordem das coisas” (“El orden de las cosas”), de César Estaban e José Esteban (Espanha)
- “Tudo bem”, de Manuel Xavier (Rússia / Espanha)
- “O Potro” (“The Foal”), de Josh Tanner (Austrália)
- “O Banho de Micky” (“Bathing Micky”), de Frida Kempff (Dinamarca)
- “Rita”, de Fabio Grassadonia (Espanha)
- “The Magus”, de Jaimz Asmundson (Estados Unidos)
- “Le Jouer de Citerne”, de Emmanuel Gorinstein (França)
- “A gaiola” (“Colivia”), de Adrian Sitaru (Romênia)
- “Narkis”, de Noam Ellis (Israel)
- “O Pregador” (“Preacher”), de Daan Van Baelen (Polônia)
- “A eternidade comecará está noite” (“Forever Gonna’s Start Tonight”), de Eliza Hittman (Estados Unidos)
- “Cartão postal” (“La carte”), de Stefan Le Lay (França)
- “Nothing personal”, NF (Bulgária)
- “Lavan”, de Noan Kaplan (Israel)
- “Seis peças fáceis” (“Six easy pieces”), de Reynold Reynolds (Estados Unidos)
- “Sashenka”, de Anna Gurevich (Israel)
- “Smolarze” (“Charcoal Burners”), de Piotr Zlotorowicz (Polônia)
- “Mulheres e Namoradas” (“Wags”), de Evi Goldbrunner (Alemanha)
- “Pizzangrillo”, de Marco Gianfreda (Itália)
- “Protoparticulas”, de Chema Garcia Ibarra (Espanha)
- “Magia”, de Gerard Cairaschi (França)
- “Stanka vai para casa” (“Stanka goes home”), de Maya Vitkova (Bulgária)

Mostra Olhar Crítico – competição oficial
- “Totó”, de Peter Schreiner (Itália)
- “El ambulante”, de Eduardo de la Serra, Lucas Marcheggiano e Adriana Yurcovich (Argentina)
- “El medico”, de Daniel Fridell (Cuba)
- “Atomic and disco war”, de Jaak Kilmi (Estônia / Filândia)
- “Pit n. 8”, de Marianna Kaat (Estônia / Ucrânia)
- “Metrobranding”, de Ana Vlad, Adi Voicu (Romenia)

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