José Diniz e Luís Guita abrem exposições nesta quinta-feira, às 19h, no Palacete Gentil Braga
Pinturas &
Fotografias
Os
artistas visuais José Ribamar Diniz Filho e Luís Guita inaugurarão suas
respectivas mostras “Abstrato”, e “Do Rio a Pindaré, um outro Brasil”, nessa
quinta-feira (21), às 19h, na Galeria Antônio Almeida e Sala Maia Ramos do
Palacete Gentil Braga (rua Grande, 782-Centro), em São Luís/MA. As exposições
ficarão abertas a visitação pública até o dia 20 de julho, das 9h às 12h, e das
14h às 17h30, de segunda a sexta-feira.
A
mostra “Abstrato” foi selecionada pelo Edital de Ocupação da Galeria Antonio
Almeida e a exposição fotográfica é convidada. Com realização da Universidade
Federal do Maranhão (Ufma), via Departamento de Assuntos Culturais (Dac) da
Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Empreendedorismo (Proexce), as mostras têm
apoio da Fundação Sousândrade, TV Ufma, Universidade FM, Ascom Ufma e N2
Distribuidora.
Abstrato - “José Diniz vai expor 13 telas com
temas abstratos em acrílico sobre tela”, disse a diretora do Dac, Fernanda
Pinheiro. Os trabalhos serão comercializados, a partir de R$ 300 reais.
Administrador de empresas, restaurador e professor, o artista é pós-graduado em
Reengenharia de Projetos Educacionais em Artes e já expôs no Ministério Público
e no Portal da Amazônia, em São Luís/MA, onde comercializa as suas telas para
vários países.
“Meu
estilo é a pintura abstrata. Trabalho para produzir um trabalho original. Cada
peça é única. Não me preocupo em ser perfeito. Por uma questão de irreverência,
transgrido essa regra deixando o trabalho incompleto para que o público a finalize
com a sua própria interpretação”, disse o artista. As pinturas expostas integram
a história artística do autor. “Tenho necessidade de produzir uma pintura
verdadeira, carregada de emoção”, disse Diniz.
Um outro Brasil - A exposição fotográfica “Do rio a Pindaré,
um outro Brasil, do fotógrafo e jornalista português Luís Guita, estabelece uma
ligação entre os Estados do Rio de Janeiro e Maranhão, onde revela pormenores
da imensidão vivencial do país. “Serão expostas 24 fotografias em
preto-e-branco, com 40cm x 35 cm, confeccionadas em material fotográfico e captadas
durante as nossas viagens ao Brasil, entre 2009 e 2013”, explica Luís Guita.
A
mostra se inspira na imensa riqueza cultural e paisagística que perfuma o
multifacetado Brasil. “São imagens que respiram sensibilidade e paixão pela
comunhão entre o ser humano e a natureza. Uma exposição forte e impactante,
onde a ausência de cor se transforma no perfume que nos seduz e deixa a sede de
querer mais”, disse Guita. “O que poderia ser amargo ganha sabor doce e terno
enquanto remete para um imaginário onde a realidade se torna mais inteligível e
próxima”, complementa o fotográfo.
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