Aos 86 anos, morre cineasta Roberto Farias

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Aos 86 anos, morre cineasta Roberto Farias

Diretor ficou conhecido com os longas 'Os Trapalhões no Auto da Compadecida' e a trilogia de Roberto Carlos.


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Morreu nesta segunda-feira (14) o cineasta Roberto Farias. Ele estava internado no hospital CopaStar, no Rio de Janeiro. A causa da morte ainda não foi divulgada. Farias começou sendo assistente de direção e estreou no drama "Maior que o Ódio" (1951) de José Carlos Burle. Também atuou como produtor de diversos filmes.

Como diretor, estreou em 1957 com "Rico Ri à Toa", uma chanchada estrelada por Zé Trindade.
Sua versão de "Assalto ao Trem Pagador" fez sucesso em 1962. Depois, fez vários filmes igualmente populares, com destaque para a trilogia protagonizada por Roberto Carlos: "Roberto Carlos em Ritmo de Aventura" (1968), "Roberto Carlos e o Diamante Cor-de-Rosa" (1970) e "Roberto Carlos a 300 Quilômetros por Hora" (1971).
Essa associação com a velocidade também o credenciou a dirigir o documentário "O Fabuloso Fittipaldi"(1973), com o piloto Emerson Fittipaldi, principal estrela do automobilismo brasileiro à época.  
Em 1982, mudou de gênero com "Pra Frente, Brasil", que mostrava a repressão da ditadura brasileira em longa estrelado pelo irmão, Reginaldo Faria. Cinco anos mais tarde, se juntou aos Trapalhões para as filmagens de "Os Trapalhões no Auto da Compadecida", que levou 2,6 milhões de espectadores aos cinemas.
O ex-chanceler Celso Amorim disse que se orgulha de "como seu sucessor na direção geral da Embrafilme, ter autorizado o financiamento do filme “Pra Frente Brasil”, que, além dos méritos estéticos, constituiu marco importante da luta contra a censura e, de forma mais ampla, no próprio processo de abertura, conforme reconhecido na época pelo colunista Carlos Castelo Branco". 

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