Amigos pessoais de Temer viram réus por organização criminosa

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Amigos pessoais de Temer viram réus por organização criminosa

Michel Temer. Foto: Beto Barata/PR/Fotos Públicas
O juiz Marcos Vinícius Reis Bastos, da 12ª Vara da Justiça Federal do Distrito Federal aceitou nesta segunda-feira (9) a denúncia de organização criminosa contra nove pessoas, entre elas, integrantes do PMDB e dois amigos pessoais de Michel Temer: o advogado José Yunes e o ex-coronel da Polícia Militar de São Paulo João Baptista Lima Filho.


Suspeitos de operar propinas ao presidente, eles foram presos na semana retrasada, no âmbito da Operação Skala, mas já estão soltos por decisão da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, e pelo ministro Luís Roberto Barroso, do STF.
O caso chamado é um desdobramento da segunda denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Temer, que foi rejeitada pela Câmara do Deputados no ano passado.
A denúncia não tem como foco um fato único, mas uma série de irregularidades já delatadas contra integrantes do partido, envolvendo diversos escalões da administração pública, como integrantes da Caixa Econômica Federal. Algumas das acusações envolvem o setor portuário.
Michel Temer também é um dos alvos da investigação sob a suspeita de beneficiar a empresa Rodrimar na edição do decreto voltado ao setor portuário.
Outros nomes investigados são Eduardo Cunha, Henrique Alves, Geddel Vieira Lima, Rodrigo Rocha Loures, Eliseu Padilha e Moreira Franco. Todos viraram réus e vão responder a uma ação penal no caso que ficou popularmente conhecido como “quadrilhão do PMDB”. Os acusados negam envolvimento em ilícitos.

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