GREVE DAS UNIVERSIDADES PUBLICAS

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GREVE DAS UNIVERSIDADES PUBLICAS

Governo pede trégua de 20 dias para docentes, que reafirmam greve Em sua primeira reunião com representantes de professores de universidades federais, em greve há quase um mês, o governo federal pediu nesta terça-feira uma trégua de 20 dias para analisar as reivindicações da categoria, que pede uma reforma do plano de carreira. "Ele disse que era necessário que o governo tivesse esse momento para poder apresentar uma proposta", disse Marina Barbosa, presidente do Andes (Sindicato Nacional dos Docentes de Nível Superior), sobre a fala de Sérgio Mendonça, secretário de Relações de Trabalho do Ministério do Planejamento. O Secretário de Educação Superior, Amaro Lins, também participa da reunião. Segundo o sindicato, 50 das 59 universidades federais já aderiram à greve. Governo e docentes haviam agendado uma reunião no final de maio, mas o encontro foi cancelado. "Por que agora temos que acreditar que ao suspender o movimento nós vamos ter uma proposta apresentada?", questionou a presidente do Andes. Após uma pausa, governo e docentes retomaram a reunião, na noite de hoje. Além do Andes, participam do encontro representantes do Proifes (Fórum de Professores das Instituições Federais de Ensino Superior) e Sinasefe (Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica). SERVIDORES Na semana passada, a Fasubra (Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras) aprovou em assembleia o início da paralisação --a decisão de greve passa agora pela aprovação de servidores de cada instituição. "As assembleias estão ratificando a decisão", afirma Gibran Jordão, coordenador-geral da Fasubra. Ainda não há uma estimativa do número de servidores que aderiram à paralisação.

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