Mostra “Juninas” é aberta na Galeria Maggiorasca com obras de alunos do PAI
Uma exposição que traduz a diversidade da cultura maranhense. Essa é a proposta de “Juninas”, mostra aberta na noite desta quinta-feira (9), na Galeria de Arte Maggiorasca (Avenida Litorânea). São 20 telas de 13 artistas plásticos, alunos de oficinas temáticas de artes plásticas da Supervisão de Apoio ao Aposentado (PAI), ligada à Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplan). A mostra tem a curadoria da arte-educadora e gerontóloga Teresa Moraes Rêgo.
Os quadros retratam, entre outros, catirinas, chamatós, indumentárias, coreiras, luar de junho e caboclo de pena captados com extrema sensibilidade e criatividade pelos artistas Cloves Pestana, Graça Coelho, Rosilene Leite, Francisca Oliveira, Paula Calvet, Jesus França, Maria José Ferreira, Ronice Sousa, Joberlita Tenório, Rosidete Pestana, Verônica Soares e Francisca Santos.
Segundo Teresa Moraes Rêgo, os artistas plásticos transpuseram para a linguagem plástica expressões que traduzem a batida das matracas, o som do sanfoneiro, o rufar do tambor de crioula e as toadas de bumba-meu-boi. “Esse é um trabalho fundamental para essas artistas. O projeto existe há 17 anos e os resultados são cada vez melhores. Para a composição das peças, eles pesquisaram e o resultado é este que podemos ver aqui nesta exposição”, disse.
O aposentado Clóves Pestana, de 63 anos, é estreante no projeto. É sua primeira participação em uma exposição como artista. “Pintei ‘Esperando Catirina’ e acho que ficou bom. Estou há quatro meses participando das oficinas e esta é minha estréia”, declarou Clóves Pestana.
Ao contrário dele, Rosilene Leite, 63, é veterana. Está no PAI há 11 anos e já participou de 11 exposições. “Amo a minha terra e também o São João. Pinto porque realmente gosto e fiz uma união entre a beleza dos azulejos maranhenses com a alegria dos sanfoneiros”, observou Rosilene Leite.
O vernissage contou com a participação especial do Tambor de Crioula formado por aposentados. As coreiras se apresentaram na área interna do espaço. Quem estava no local, gostou também da performance das coreiras. “O maior barato. Interessante a alegria e a energia delas”, declarou a administradora Silvia Maia.
Uma exposição que traduz a diversidade da cultura maranhense. Essa é a proposta de “Juninas”, mostra aberta na noite desta quinta-feira (9), na Galeria de Arte Maggiorasca (Avenida Litorânea). São 20 telas de 13 artistas plásticos, alunos de oficinas temáticas de artes plásticas da Supervisão de Apoio ao Aposentado (PAI), ligada à Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplan). A mostra tem a curadoria da arte-educadora e gerontóloga Teresa Moraes Rêgo.
Os quadros retratam, entre outros, catirinas, chamatós, indumentárias, coreiras, luar de junho e caboclo de pena captados com extrema sensibilidade e criatividade pelos artistas Cloves Pestana, Graça Coelho, Rosilene Leite, Francisca Oliveira, Paula Calvet, Jesus França, Maria José Ferreira, Ronice Sousa, Joberlita Tenório, Rosidete Pestana, Verônica Soares e Francisca Santos.
Segundo Teresa Moraes Rêgo, os artistas plásticos transpuseram para a linguagem plástica expressões que traduzem a batida das matracas, o som do sanfoneiro, o rufar do tambor de crioula e as toadas de bumba-meu-boi. “Esse é um trabalho fundamental para essas artistas. O projeto existe há 17 anos e os resultados são cada vez melhores. Para a composição das peças, eles pesquisaram e o resultado é este que podemos ver aqui nesta exposição”, disse.
O aposentado Clóves Pestana, de 63 anos, é estreante no projeto. É sua primeira participação em uma exposição como artista. “Pintei ‘Esperando Catirina’ e acho que ficou bom. Estou há quatro meses participando das oficinas e esta é minha estréia”, declarou Clóves Pestana.
Ao contrário dele, Rosilene Leite, 63, é veterana. Está no PAI há 11 anos e já participou de 11 exposições. “Amo a minha terra e também o São João. Pinto porque realmente gosto e fiz uma união entre a beleza dos azulejos maranhenses com a alegria dos sanfoneiros”, observou Rosilene Leite.
O vernissage contou com a participação especial do Tambor de Crioula formado por aposentados. As coreiras se apresentaram na área interna do espaço. Quem estava no local, gostou também da performance das coreiras. “O maior barato. Interessante a alegria e a energia delas”, declarou a administradora Silvia Maia.
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