Venda de TVs deve crescer 22% com Copa, afirma consultoria

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Venda de TVs deve crescer 22% com Copa, afirma consultoria

Foram comercializados 10,4 milhões de aparelhos em 2017, 21% a mais que em 2016


A Copa do Mundo da Rússia, que começa em 88 dias, deverá contribuir para um aumento de 22% do volume de televisores vendidos no Brasil neste ano, segundo a consultoria GfK, que audita o segmento.Foram comercializadas 10,4 milhões de unidades em 2017, um incremento de 21% em relação a 2016.

“O crescimento já foi de 23% em janeiro [de 2018]. Somente a Copa deverá ser responsável por uma alta de 8% no ano”, diz Gisela Pougy, diretora da consultoria.
As fabricantes do setor se beneficiam não só por aumentar o volume vendido como também por uma rentabilidade maior, porque a demanda por itens mais caros sobe nos anos do evento esportivo, afirma.
Grande parte das vendas costuma ficar concentrada no segundo semestre, mas quando há Copa do Mundo, o cenário muda, segundo Erico Traldi, diretor da Samsung.
“Há uma inversão. O fim do ano continua com muitos eventos importantes, como a Black Friday, mas o que costuma acontecer é uma antecipação das compras [pelos consumidores].”
Alguns fatores poderão equilibrar o mercado e evitar uma queda no segundo semestre, afirma Kleber Carante, da Semp TCL, que prevê uma alta de 35% neste ano.
“Temos uma situação específica em 2018 que é o desligamento do sinal analógico em várias cidades, algo que começou no ano passado. Essa transição sempre impulsiona o mercado.” 
A Copa do Mundo da Rússia, que começa em 88 dias, deverá contribuir para um aumento de 22% do volume de televisores vendidos no Brasil neste ano, segundo a consultoria GfK, que audita o segmento.
Foram comercializadas 10,4 milhões de unidades em 2017, um incremento de 21% em relação a 2016.
“O crescimento já foi de 23% em janeiro [de 2018]. Somente a Copa deverá ser responsável por uma alta de 8% no ano”, diz Gisela Pougy, diretora da consultoria.
As fabricantes do setor se beneficiam não só por aumentar o volume vendido como também por uma rentabilidade maior, porque a demanda por itens mais caros sobe nos anos do evento esportivo, afirma.
Grande parte das vendas costuma ficar concentrada no segundo semestre, mas quando há Copa do Mundo, o cenário muda, segundo Erico Traldi, diretor da Samsung.
“Há uma inversão. O fim do ano continua com muitos eventos importantes, como a Black Friday, mas o que costuma acontecer é uma antecipação das compras [pelos consumidores].”
Alguns fatores poderão equilibrar o mercado e evitar uma queda no segundo semestre, afirma Kleber Carante, da Semp TCL, que prevê uma alta de 35% neste ano.
“Temos uma situação específica em 2018 que é o desligamento do sinal analógico em várias cidades, algo que começou no ano passado. Essa transição sempre impulsiona o mercado.”
 

 

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