VLT: BOMBA DE JOÃO CASTELO EXPLODE NAS MÃOS DO PREFEITO EDIVALDO HOLANDA JUNIOR
O VLT foi um projeto eleitoreiro, elaborado às pressas, ao
final da gestão (2009-2012) do ex-prefeito João Castelo (PSDB), como último
suspiro na tentativa de reeleição do tucano.
Traçado inviável provocou desgaste na campanha à reeleição do então prefeito João Castelo |
Feito de última hora, sem qualquer
planejamento, o VLT acabou voltando-se contra as intenções eleitoreiras de
Castelo.
Os trilhos implantados de improviso no Aterro do Bacanga e
as trajetórias mal traçadas viraram motivo de chacota no período eleitoral,
enterrando de vez as pretensões de reeleição do pior prefeito da capital em
todos os tempos.
Vala aberta no meio da rotatória: outro atestado de inviabilidade do VLT |
Resultado: a bomba deixada por Castelo explodiu nas mãos do
seu sucessor, Edivaldo Holanda Junior (PTC), que assumiu os gastos com o estudo de viabilidade para uma nova tentativa de implantar o VLT e aluguel
do galpão, visando evitar a deterioração completa das composições.
No auge da campanha eleitoral de 2012, Castelo comprou o VLT
por R$ 7 milhões, mas o veículo nunca funcionou. Nem para testes.
O prefeito mandou enterrar trilhos no Aterro do Bacanga,
abriu uma vala na rotatória de acesso à área Itaqui-Bacanga e devastou dezenas
de árvores ao longo do canteiro central da avenida Vitorino Freire.
Dezenas de árvores derrubadas: outro legado do projeto mal feito para o VLT |
As composições ficaram expostas nas proximidades do Terminal
da Integração e estavam deteriorando, até que o prefeito Edivaldo Holanda
Junior mandou recolher.
Veja a nota da Prefeitura de São Luís sobre os destinos do
VLT.
NOTA
Para evitar a deterioração, o prefeito Edivaldo Holanda Junior mandou recolher as composições |
Acerca de matéria sobre VLT, veiculada por parte da imprensa
local, a Prefeitura de São Luís esclarece que:
1. Mantém as composições do VLT (Veículo Leve sobre
Trilhos) em galpão apropriado, cujo contrato de locação respeitou todos os
trâmites legais, de modo a manter o veículo resguardado de possíveis danos que,
ao relento, seria impossível evitar. A medida foi tomada a fim de preservar o
bem público, até que sejam concluídos os novos projetos elaborados pela atual
gestão para colocar o VLT em funcionamento na capital;
2. Está em andamento no Ministério das Cidades do
governo federal o projeto apresentado pela Prefeitura, propondo um novo traçado
para o VLT, visando atender a um percurso de 6,4 quilômetros da área
Itaqui-Bacanga ao Centro da cidade. A região reúne mais de 40 bairros. A
proposta é que o projeto seja viabilizado através do Programa de Aceleração do
Crescimento - PAC 3;
3. Já estão em andamento tratativas com a equipe da
nova gestão estadual para viabilizar parceria a fim de que a implantação do
sistema de transporte sobre trilhos seja de fato efetivada em São Luís, com
projetos bem elaborados, processos de contratações transparentes, de forma a
beneficiar a população ludovicense com mais essa modalidade de transporte
urbano.
A Prefeitura de São Luís divulgou uma nota de esclarecimento
sobre a matéria do jornal O Estado do Maranhão, segundo a qual o Veículo Leve
sobre Trilhos (VLT) consome “mais de R$ 400 mil” com estudo de viabilidade e
aluguel de um galpão onde estão guardadas as composições.
O VLT foi um projeto eleitoreiro, elaborado às pressas, ao
final da gestão (2009-2012) do ex-prefeito João Castelo (PSDB), como último
suspiro na tentativa de reeleição do tucano.
Traçado inviável provocou desgaste na campanha à reeleição do então prefeito João Castelo |
Feito de última hora, sem qualquer
planejamento, o VLT acabou voltando-se contra as intenções eleitoreiras de
Castelo.
Os trilhos implantados de improviso no Aterro do Bacanga e
as trajetórias mal traçadas viraram motivo de chacota no período eleitoral,
enterrando de vez as pretensões de reeleição do pior prefeito da capital em
todos os tempos.
Vala aberta no meio da rotatória: outro atestado de inviabilidade do VLT |
Resultado: a bomba deixada por Castelo explodiu nas mãos do
seu sucessor, Edivaldo Holanda Junior (PTC), que assumiu os gastos com o estudo de viabilidade para uma nova tentativa de implantar o VLT e aluguel
do galpão, visando evitar a deterioração completa das composições.
No auge da campanha eleitoral de 2012, Castelo comprou o VLT
por R$ 7 milhões, mas o veículo nunca funcionou. Nem para testes.
O prefeito mandou enterrar trilhos no Aterro do Bacanga,
abriu uma vala na rotatória de acesso à área Itaqui-Bacanga e devastou dezenas
de árvores ao longo do canteiro central da avenida Vitorino Freire.
Dezenas de árvores derrubadas: outro legado do projeto mal feito para o VLT |
As composições ficaram expostas nas proximidades do Terminal
da Integração e estavam deteriorando, até que o prefeito Edivaldo Holanda
Junior mandou recolher.
Veja a nota da Prefeitura de São Luís sobre os destinos do
VLT.
NOTA
Para evitar a deterioração, o prefeito Edivaldo Holanda Junior mandou recolher as composições |
Acerca de matéria sobre VLT, veiculada por parte da imprensa
local, a Prefeitura de São Luís esclarece que:
1. Mantém as composições do VLT (Veículo Leve sobre
Trilhos) em galpão apropriado, cujo contrato de locação respeitou todos os
trâmites legais, de modo a manter o veículo resguardado de possíveis danos que,
ao relento, seria impossível evitar. A medida foi tomada a fim de preservar o
bem público, até que sejam concluídos os novos projetos elaborados pela atual
gestão para colocar o VLT em funcionamento na capital;
2. Está em andamento no Ministério das Cidades do
governo federal o projeto apresentado pela Prefeitura, propondo um novo traçado
para o VLT, visando atender a um percurso de 6,4 quilômetros da área
Itaqui-Bacanga ao Centro da cidade. A região reúne mais de 40 bairros. A
proposta é que o projeto seja viabilizado através do Programa de Aceleração do
Crescimento - PAC 3;
3. Já estão em andamento tratativas com a equipe da
nova gestão estadual para viabilizar parceria a fim de que a implantação do
sistema de transporte sobre trilhos seja de fato efetivada em São Luís, com
projetos bem elaborados, processos de contratações transparentes, de forma a
beneficiar a população ludovicense com mais essa modalidade de transporte
urbano.
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