“Então Pilatos tomou a Jesus e mandou flagelá-lo” (Jo 19,1). Quanta humilhação e dor!
Tela do artista plástico nascido em 1969, em San Juan, Puerto Rico.
“Então, finalmente, Pilatos entregou Jesus a eles para que fosse crucificado. Eles levaram jesus. Jesus carregou a cruz nas costas e saiu para um lugar chamado “Lugar da Caveira”, que em hebraico se diz “Gólgota.” E aí crucificaram Jesus com outros dois homens, um de cada lado, e Jesus no meio. Pilatos mandou também escrever um letreiro e colocou-o na cruz. Estava escrito: JESUS NAZARENO, O REI DOS JUDEUS. Muitos judeus puderam ver o letreiro, porque o lugar em que Jesus foi crucificado ficava perto da cidade. O letreiro estava escrito em hebraico, latim e grego. Então os chefes dos sacerdotes dos judeus disseram a Pilatos: “Não deixe escrito: ‘O rei dos judeus’, mas coloque: ‘Este homem disse: Eu sou rei dos judeus.’ ” Mas Pilatos respondeu: “O que escrevi, está escrito.”Quando crucificaram Jesus, os soldados repartiram as roupas dele em quatro partes. Uma parte para cada soldado. Deixaram de lado a túnica. Era uma túnica sem costura, feita de uma peça única, de cima até em baixo.Então eles combinaram: “Não vamos repartir a túnica. Vamos tirar a sorte, para ver com quem fica.” Isso era para se cumprir a Escritura que diz: “Repartiram minha roupa e sortearam minha túnica.” E foi assim que os soldados fizeram.” (Jo 19, 16-24).
Tela da artista plástica também de Portugal, Sara Uva.
Vemos o Jesus Cristo morto com a coroa de espinhos que os soldados puseram-lhe na cabeça. Passagem (Jo 19,2).
Esse é um artista especial quando se trata de imagens sacras. Já falei dele inúmeras vezes aqui no blog. Suas obras são magníficas. Devoto do catolicismo, William Bouguereau, via o seu trabalho como uma forma de adoração, tanto de Deus como de sua mais amada criação, a humanidade.
Segundo Kara Ross, da página The Epoch Times, o amor do artista plástico por Cristo pode ser claramente visto em suas pinturas religiosas, para as quais ele não tomou nenhum atalho, nem poupou tempo e dedicação na criação. Quando se olha para a pintura abaixo de 1897, à primeira vista, o espectador pode interpretar esta pintura simplesmente como uma representação de Cristo na Cruz, com talvez algum outro santo, ou vítima, mas na verdade, o tema desta pintura não é apenas o evento, mas a conversão ao cristianismo através da compaixão pelo sacrifício feito por Jesus. O homem com a cabeça no peito de Jesus é uma representação de cada homem, e da humanidade como um todo. O homem na pintura mostra a mesma empatia e, descobrindo a sua própria cruz simbólica, encontrou seu caminho até Jesus e sua própria redenção. Achei fantástico! Pense nisto!
Tela do artista plástico americano, contemporâneo, John Lautermilch.
“Ao terceiro dia, Jesus ressuscita dos mortos.” (Lc 24).
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